PauloHenrique
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Enegrecer
Solidão, Solidão, como teu perfume é doce e inebriante!
Tu se fazes necessária nesse martírio sem fim.
Mesmo que me jogues em teu abismo eterno,
Acabamos sempre de mãos dadas a vagar pelas elegias.
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